El Parque de las Ciencias colabora en el II Congreso Internacional de Sinestesia

El Parque de las Ciencias colabora en el II Congreso Internacional de Sinestesia.

El Parque de las Ciencias colabora en la II edición del Congreso Internacional de Sinestesia que se celebra del 28 de abril al 1 de mayo en el Palacio de Congresos y Exposiciones de Granada y reúne a los especialistas más importantes del mundo en esta materia. En el encuentro, organizado por la Fundación Artecittà, se expondrán los principales trabajos de investigación que abordan la sinestesia desde diversas áreas como la psicología, la neurología, lingüística y Ciencias de la Educación. El plazo para presentar proyectos científicos relacionados con la sinestesia concluye el próximo 15 de Febrero.

El Primer congreso, que se celebró en el verano de 2005, Cuevas del Almanzora, en su primera edición, pretendió dar a conocer y difundir los avances y conocimientos obtenidos en investigaciones científicas sobre la sinestesia y se realizó un vídeo documental con entrevistas a Richard Cytowic; Sean A Day o Edward Hubbard, entre otros.

En Abril de 2007, durante cuatro días se reunirán más de 30 científicos procedentes de la universidades americanas y europeas más importantes del mundo, entre los que se encuentran investigadores españoles:

Univ. Gr: Dr Antonio Sánchez Trigueros; Dr.Emilio Gómez Milá; Dr.Juan Lupiañez y Alicia Callejas, Dr. Sergio Moreno; Francisco Acuyo; Dr. Mª José de Córdoba; …. De Madrid: Juan Carlos Sanz Rodríguez, experto en teoría del color; De la Univ. Murcia: Dr Lj Fuentes.
Serji Jordá, (presentación de sistema reactable) Univ. Pompeu Fabra, Barcelona… más de 9 universidades americanas y 6 europeas estarán representadas

La Universidad de Granada estará representada ampliamente con la colaboración de las Facultades de Psicología, Filosofía y Letras, Ciencias de la Educación, Farmacia y Bellas Artes.

El Ayto de Granada, Cuevas del Almanzora, Diputación de Granada, Parque de las Ciencias, Ministerio de Cultura, Ministerio de Educación y Junta de Andalucía, Auspician y colaboran.

De forma paralela al congreso, se organizará un amplio programa de actividades artísticas con la sinestesia como eje. Una exposición internacional de arte multimedia con creadores sinestetas en el Palacio de los Condes de Gabias, un concierto del neoyorkino Jazz Tony DeCaprio donde presentará su método de improvisación a través de la sinestesia sonido/color y un taller de literatura y sinestesia en el Parque de las Ciencias son algunos de los actos programados del 28 de abril al 1 de mayo.

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Consumir milho, cereja e vinho tinto adia velhice

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geral (28/1/2007 09:07:37) Aumentar fonte da notícia Diminuir fonte da notícia
Estudo revela
Consumir milho, cereja e vinho tinto adia velhice

Do Emsergipe.com, com informações da EFE

O consumo de milho, cerejas, aveia e vinho tinto adia o envelhecimento devido a seu alto conteúdo de melatonina, substância produzida em pequenas quantidades pelo corpo, que tem propriedades antioxidantes e atrasa a degeneração neuronial.

É esta a conclusão de um estudo da Rede Nacional de Pesquisa do Envelhecimento da Espanha do qual participam pesquisadores do Instituto de Biotecnologia da Universidade de Granada (sul).

O trabalho foi realizado em ratos normais e transgênicos, aos quais se provocou um envelhecimento celular acelerado, mas seus resultados são aplicáveis ao ser humano. O estudo conclui que o consumo da melatonina adia os efeitos oxidantes e os processos inflamatórios próprios do envelhecimento.

Esta substância natural, que o ser humano produz, é encontrada em pequenas quantidades em algumas frutas e verduras como a cebola, a cereja e a banana, e em cereais como o milho, a aveia e o arroz, além do vinho tinto e algumas plantas aromáticas como a menta, a sálvia e o tomilho.

Segundo Darío Acuña, membro do Instituto de Biotecnologia da Universidade de Granada e coordenador da Rede Nacional de Pesquisa do Envelhecimento, o estudo comprovou que é aos cinco meses de idade nos ratos, o que equivaleria a 30 anos do homem, quando começam a aparecer os primeiros sintomas de envelhecimento nos tecidos.

É nesta época que se produz um aumento dos radicais livres (oxigênio e nitrogênio), que provocam uma reação inflamatória. Este estresse oxidante também tem seu reflexo no sangue, já que, segundo os pesquisadores, as células sanguíneas se tornam mais frágeis com a passagem dos anos, por isso sua membrana celular se destrói mais facilmente.

Os autores do estudo administraram melatonina em pequenas quantidades nos ratos e observaram que esta substância, além de neutralizar o estresse oxidante e o processo inflamatório provocado pelo envelhecimento, adia os efeitos deste, aumentando assim a longevidade.

Assim, a ingestão desta substância diariamente no homem a partir dos 30 ou 40 anos poderia, se não prevenir, pelo menos adiar a aparição de doenças ligadas ao envelhecimento e relacionadas com os radicais livres e inflamação, como muitos processos neurodegenerativos, como o Mal de Parkinson, assim como as complicações de patologias como a diabetes.

O pequisador confia em que o Ministério da Saúde legalizará em breve a comercialização da melatonina, já que, por ser um produto natural produzido pelo organismo humano, esta substância não pode ser patenteada e sua produção resultaria pouco rentável para a indústria farmacêutica. Por enquanto, os especialistas recomendam o consumo desta substância pelo menos como suplemento nutricional.
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Consumo de milho, cereja e vinho tinto adia envelhecimento

Consumo de milho, cereja e vinho tinto adia envelhecimento

GRANADA – O consumo de milho, cerejas, aveia e vinho tinto adia o envelhecimento devido a seu alto conteúdo de melatonina, substância produzida em pequenas quantidades pelo corpo, que tem propriedades antioxidantes e atrasa a degeneração neuronial.

É esta a conclusão de um estudo da Rede Nacional de Pesquisa do Envelhecimento da Espanha do qual participam pesquisadores do Instituto de Biotecnologia da Universidade de Granada (sul).

O trabalho foi realizado em ratos normais e transgênicos, aos quais se provocou um envelhecimento celular acelerado, mas seus resultados são aplicáveis ao ser humano.

O estudo conclui que o consumo da melatonina adia os efeitos oxidantes e os processos inflamatórios próprios do envelhecimento.

Esta substância natural, que o ser humano produz, é encontrada em pequenas quantidades em algumas frutas e verduras como a cebola, a cereja e a banana, e em cereais como o milho, a aveia e o arroz, além do vinho tinto e algumas plantas aromáticas como a menta, a sálvia e o tomilho.

Segundo Darío Acuña, membro do Instituto de Biotecnologia da Universidade de Granada e coordenador da Rede Nacional de Pesquisa do Envelhecimento, o estudo comprovou que é aos cinco meses de idade nos ratos, o que equivaleria a 30 anos do homem, quando começam a aparecer os primeiros sintomas de envelhecimento nos tecidos.

É nesta época que se produz um aumento dos radicais livres (oxigênio e nitrogênio), que provocam uma reação inflamatória.

Este estresse oxidante também tem seu reflexo no sangue, já que, segundo os pesquisadores, as células sanguíneas se tornam mais frágeis com a passagem dos anos, por isso sua membrana celular se destrói mais facilmente.

Os autores do estudo administraram melatonina em pequenas quantidades nos ratos e observaram que esta substância, além de neutralizar o estresse oxidante e o processo inflamatório provocado pelo envelhecimento, adia os efeitos deste, aumentando assim a longevidade.

O trabalho da Universidade de Granada consistiu em analisar a função da mitocôndria dos ratos e sua capacidade para produzir ATP (trifosfato de adenosina), uma molécula encarregada de armazenar a energia que qualquer célula necessita para realizar suas funções.

Segundo Acuña, a administração crônica de melatonina no animal no momento em que deixar de produzi-la ajuda a resistir todos os processos associados ao envelhecimento.

Assim, a ingestão desta substância diariamente no homem a partir dos 30 ou 40 anos poderia, se não prevenir, pelo menos adiar a aparição de doenças ligadas ao envelhecimento e relacionadas com os radicais livres e inflamação, como muitos processos neurodegenerativos, como o Mal de Parkinson, assim como as complicações de patologias como a diabetes.

O pequisador confia em que o Ministério da Saúde legalizará em breve a comercialização da melatonina, já que, por ser um produto natural produzido pelo organismo humano, esta substância não pode ser patenteada e sua produção resultaria pouco rentável para a indústria farmacêutica.

Por enquanto, os especialistas recomendam o consumo desta substância pelo menos como suplemento nutricional.

Informações do G1

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La UGR organiza nuevos cursos de formación para el uso de las nuevas tecnologías por parte de sus profesores

Con objeto de promover la implantación de las Nuevas Tecnologías en la actividad docente del profesorado de la Universidad de Granada, el Centro de Enseñanzas Virtuales (CEVUG) realiza una nueva convocatoria de cursos de formación tecnológica al profesorado para este año académico.

El CEVUG ofrece al profesorado de la UGR cursos de formación tecnológica que abarcan dos aspectos distintos: por un lado, los usos y aplicaciones de diferentes herramientas informáticas que les puedan ser útiles a la hora de desarrollar sus labores de docencia e investigación; y, por otro, los aspectos metodológicos del modelo educativo virtual, con especial énfasis en el diseño instructivo de contenidos y la tutorización en línea.

Durante este curso académico, la oferta formativa para el profesorado la componen los cursos de formación tradicionales que se han impartido en años anteriores y, como novedad, una serie de talleres de trabajo de corta duración. Estos talleres tienen como objetivo conocer y aprender nuevas técnicas y herramientas relacionadas con las Nuevas Tecnologías. Además, a lo largo del curso se irán proponiendo nuevos talleres de interés para la comunidad universitaria.

Los cursos se realizarán siempre que exista un mínimo de 15 alumnos, tanto en el turno de mañana como en el de tarde, y la información sobre los que se realizarán próximamente se encuentra en la página web del CEVUG. La inscripción ya está abierta y las solicitudes se atenderán por riguroso orden de petición, hasta completar las plazas disponibles en cada grupo.

Taller: Puesta en funcionamiento de nuestro sitio web paso a paso
Son muchos los profesores que comienzan en el mundo del diseño web y son también muchas las preguntas que surgen a lo largo de este proceso: ¿Cómo obtener un espacio web? ¿Cómo crear la estructura del sitio? ¿Cómo hacer gráficos adecuados? ¿Cómo encontrarán los usuarios la página web en Internet? El 8 de febrero, de 10 a 14 h., en el Aula de Informática (Vestíbulo A) de la Facultad de Farmacia, de manera presencial y a lo largo de cuatro horas, el profesor Francisco Martín Fernández explicará las bases necesarias para establecer una presencia en la web; no se profundizará en cuestiones técnicas del lenguaje HTML, sino que sólo se explicarán nociones muy elementales.

Taller: Introducción al diseño web con (x)html
(x)HTML es el lenguaje de la World Wide Web (WWW), un conjunto simple de etiquetas que permite mostrar textos, sonidos, gráficos y videos en millones de páginas web. Gracias a los editores HTML (Dreamweaver, Homesite o Frontpage) se pueden diseñar sitios web completos sin necesidad de conocer el código html. Aún así, cualquier persona que tenga que diseñar un sitio web, necesita unos conocimientos básicos sobre (x)html, ya que puede resultar crítico para comprender el funcionamiento del sitio web y la resolución de errores. El Prof. Francisco Martín Fernández impartirá este taller presencial de 4 horas de duración el 13 de febrero, de 10 a 14 h., en el Aula de Informática (Vestíbulo A) de la Facultad de Farmacia.

Taller: Introducción a CSS (Hojas de Estilo en Cascada)
CSS (Cascading Style Sheets) es una tecnología que permite al diseñador web tener un control preciso sobre casi todos los aspectos del diseño y la presentación de un sitio web. En este taller presencial de 4 horas de duración, el profesor Francisco Martín Fernández enseñará cómo el funcionamiento de CSS proporciona una forma fácil y rápida de manipular elementos de una página web, como las fuentes, las listas, los colores, los fondos, los bordes, el posicionamiento e, incluso, la visibilidad. El taller se impartirá el 21 de febrero, de 10 a 14 h., en el Aula de Informática (Vestíbulo A) de la Facultad de Farmacia.

Curso 1: Herramientas de digitalización de Contenidos Docentes
En este curso presencial de 20 horas de duración se profundizará en el estudio de las herramientas básicas para la digitalización de materiales docentes: Microsoft Word y Microsoft PowerPoint. Se requiere un uso y manejo fluido del entorno Windows (creación de carpetas, administración de archivos, etc.). El curso se realizará del 5 al 16 de febrero, de 17 a 19 h., en el Laboratorio 3 de la Facultad de Biblioteconomía y Documentación.

Curso 2: Generación de contenidos y tutorización on-line
Con este curso se procederá al estudio de los aspectos básicos de la enseñanza virtual, la creación de contenidos y la tutorización on-line, para lo que se analizarán las características de la enseñanza a través de Internet, se aprenderá a escribir para la web, y se iniciará a los asistentes en el diseño instructivo de materiales educativos en entornos virtuales, la utilización de recursos en el entorno virtual, la tutorización y laevaluación on-line, y los derechos de autor en Internet. Se trata de un curso semipresencial de 50 horas de duración (8 horas presenciales y 42 virtuales), que se llevará a cabo del 26 de marzo al 28 de abril en el Laboratorio 3 de la Facultad de Biblioteconomía y Documentación.

Curso 3: Maquetación de materiales docentes
En este curso presencial de 20 horas de duración, los asistentes estudiarán el entorno de trabajo Dreamweaver, herramienta para la maquetación de materiales en HTML. Se requiere un alto grado de familiaridad con el entorno Windows e Internet y se recomienda haber realizado los cursos 1 y 2 este año o en años anteriores. El curso se impartirá del 14 al 25 de mayo, con posibilidad de escoger horario de mañana o de tarde, en el Laboratorio 3 de la Facultad de Biblioteconomía y Documentación.

Curso 4: Plataformas de Teleformación de Código Abierto: ILIAS
A lo largo de las 20 horas de enseñanza presencial que componen este curso, se procederá al estudio de las características principales de la plataforma de Código Abierto (OpenSource) ILIAS, desde el punto de vista del alumno y del profesor, para lo que se recomienda haber realizado los cursos 1, 2 y 3 este año o en años anteriores. El curso se llevará a cabo del 18 al 29 de junio, en horario de 9 a 11 h., en el Laboratorio 3 de la Facultad de Biblioteconomía y Documentación.

Referencia: Centro de Enseñanzas Virtuales de la Universidad de Granada.
Tel.: 958 24 09 73 / 958 24 09 74. Correo e. tad@ugr.es.
Web http://cevug.ugr.es/profesores.html.


Diseñan un material capaz de eliminar compuestos tóxicos de las aguas destinadas a consumo humano

Los científicos del departamento de Química Inorgánica de la Universidad de Granada, José Rivera Utrilla y Manuel Sánchez Polo, han diseñado un material capaz de eliminar del agua destinada a consumo humano iones haluros como bromuros, yoduros y cloruros, con una eficacia del 100%. En condiciones determinadas, la presencia de estos iones confiere al agua propiedades indeseables, y en el peor de los casos, durante el proceso de potabilización de las mismas provoca la generación subproductos altamente tóxicos.

La cloración de las aguas ha desempeñado una función esencial en la salud pública al proteger de enfermedades infecciosas transmitidas por el agua potable. Igualmente, otro de los desinfectantes más potentes actualmente utilizados es el ozono. Ambas sustancias son bactericidas enérgicos, y aunque su principal acción es la desinfección del agua, también producen subproductos secundarios cuando reaccionan con sustancias orgánicas y otros precursores presentes en el agua sin tratar.

Así, por ejemplo, el bromato, es un subproducto de la ozonización de aguas generado cuando se encuentran presentes bromuros en las mismas. Los bromatos son agentes carcinógenos muy potentes en bajas concentraciones, y una vez formados resultan muy difíciles de eliminar. Otro problema tiene lugar con las aguas ricas en yoduros. Estos iones reaccionan con la materia orgánica presente para dar lugar a la formación de unos compuestos conocidos como “yodometanos”, responsables del olor medicinal del agua. Un aspecto que a menudo se suele atribuir al embase de plástico.

Agua ultrapura
Para evitar la formación de estos compuestos, los investigadores granadinos han obtenido un sólido de baja densidad y altamente poroso capaz de retener los iones haluros presentes en el agua natural. El material preparado se caracteriza por presentar una gran porosidad y una elevada concentración de átomos de plata en su superficie. La eliminación de los iones haluros del agua se debe a un proceso de quimisorción, es decir, una reacción química entre estos iones y la plata presente en la superficie del sólido, lo que provoca que los iones haluros queden retenidos al formarse los correspondientes haluros de plata. El agua, a su paso a través de un lecho relleno de este material, reduce la concentración de estos iones hasta hacerla nula.

Los científicos aseguran que con este procedimiento se puede llegar a obtener agua con muy bajas concentraciones de estos iones, lo que hace de esta invención un atractivo para la industria farmacéutica, que precisa de agua con estas características en su proceso de producción.

Ingeniería de materiales
Hasta el momento, el carbón activo, considerado como el adsorbente por excelencia, ha resultado ineficaz para eliminar estos iones haluro de las aguas. Sin embargo, la eficacia del nuevo material diseñado por los investigadores granadinos es prácticamente del 100%, incluido a escala industrial.

Otro valor añadido es la fácil y alta capacidad de regeneración del material. Para ello, una vez que el material ha sido utilizado para eliminar los iones del agua, se hace pasar una disolución acuosa diluida de amoniaco a través de la columna, consiguiendo que el material vuelva a presentar las mismas propiedades adsorbentes que al principio.
Actualmente, desde la Oficina de Transferencia de Resultados de Investigación (OTRI) de la Universidad de Granada se promociona esta invención protegida mediante patente.

Referencia: Prof. José Rivera Utrilla. Dpto. de Química Inorgánica de la Universidad de Granada.
Tlfs. 958 – 248 523 / 243 322. Correo e. jrivera@ugr.es


A material has been designed a material that can dispose of the toxic compounds present in water used for human consumption

José Rivera Utrilla and Manuel Sánchez Polo, who are both scientists from the department of Inorganic Chemistry of the University of Granada, have designed a material that can dispose of 100 % of the halide ions such as bromide, iodide and chloride in the water used for human consumption. Under certain conditions, the presence of these ions gives the water undesired properties and, in the worst case scenario, they cause the creation of highly toxic by-products during the water purification process.

Water chlorination has played an essential role in public health, since it has protected us from infectious diseases passed on through drinking water. Likewise, ozone is another of the most powerful disinfectants currently used. Both chlorine and ozone are powerful bactericides and, although their main function is to disinfect the water, they also produce secondary by-products when they react with organic substances and other precursors that the untreated water contains.

So, for example, bromate is a by-product of the water ionisation produced when there are bromides in the water. Bromates are carcinogen agents which are very powerful at low concentrations, and when they form they are very difficult to remove. Water which is rich in iodides presents another problem. These ions react with organic matter to form compounds known as iodomethanes which cause the medicinal smell in water. This phenomenon is often attributed to plastic containers.

Extra pure water

To avoid the formation of these compounds, the researchers from Granada have obtained a low density and highly porous material that can retain the halides in natural water. The material prepared has a great porosity and a high concentration of silver atoms on its surface. The process of disposal of the halide ions from the water is due to a process of chemisorption i.e. a chemical reaction between these ions and the silver on the solid surface. This process causes the halide ions to be retained when the appropriate silver halides are formed. When the water passes through a bed full of this material, the concentration of these ions is reduced to the point of being null and void.

Scientists maintain that with this process they can obtain water with very low concentrations of these ions. Therefore, this discovery is attractive for the drug industry, which needs water with these features for its production process.

Materials Engineering

Until now, the activated carbon, which is considered to be the adsorbent par excellence, has been inefficient in disposing of these halide ions of the water. However, the effectiveness of the new material designed by the researchers from Granada is 100 %, even on an industrial scale.

Another added value is the ease and high capacity of regeneration of this material. In order for this to happen, once the material has been used to dispose of the ions of water, a diluted aqueous solution of ammonia passes through the column and causes the material to present the same adsorbent properties as at the beginning.
Currently, the Oficina de Transferencia de Resultados de Investigación ,OTRI (the University of Granada’s Research Transfer Office) promotes this discovery which is protected by a patent.

Reference:
Prof. José Rivera Utrilla. Department of Inorganic Chemistry of the University of Granada.
Telephone Numbers: 958 – 248 523 / 243 322. E-mail address: jrivera@ugr.es


El Cine Club Universitario dedica el mes de febrero a ocho recientes creaciones de autor

El Cine Club de la Universidad de Granada dedica el mes de febrero al cine de autor a través de ocho largometrajes que analizan distintas dimensiones sociales. En este nuevo ciclo, titulado Visto y no visto X , los recientes largometrajes Escondido, Zulo, Los tres entierros de Melquíades Estrada, Camino a Guantánamo, Grizzly Man, Workingman’s Death, Junebug y Honor de cavallería llevarán a los espectadores a la reflexión sobre aspectos tan dispares de la existencia humana actual como la reclusión por diferentes causas, la muerte o el cervantino concepto del honor.

Las proyecciones serán a las 21,30 h., en el Aula Magna de la Facultad de Ciencias de la Universidad de Granada.

El aspecto humano del cine
Escondido (2005) es la última película de Michael Haneke, uno de los autores más celebrados del cine europeo contemporáneo. Con esta producción vuelve al tema central de toda su obra: la civilización como un disfraz de cortesía tras el cual se esconden infinitas barbaries cotidianas; un mundo sin fisuras, burgués, estable, un mundo aparentemente confortable y feliz en el que se mueven sus eternos personajes Georges y Anne, que se ve amenazado por algo que llega del exterior.

Zulo (2005), de Carlos Martín Ferrera, es un claustrofóbico ejercicio de maestría narrativa sobre el Mal con mayúsculas en el que nos recuerda que cualquiera puede ser víctima del azar. Aunque el protagonista intenta huir en una ocasión, la cámara no suele mostrarlo reaccionando contra su situación de confinamiento en un pozo, más bien suele observarlo mientras duerme o delira a causa de la fiebre, con el mismo interés de un entomólogo ante una nueva especie para determinar cuál es su capacidad de resistencia mental y física en condiciones desfavorables.

Tommy Lee Jones debuta como realizador con Los tres entierros de Melquíades Estrada (2005). Sobre un guión escrito por el mexicano Guillermo Arriaga (Amores perros, 21 gramos), Tommy Lee Jones se pone a la vez delante y detrás de la cámara para rodar este inesperado western contemporáneo, una sólida película de género que habla de los sueños imaginarios construidos por quienes deben abandonar su país para intentar sobrevivir en un territorio extraño.

En Camino a Guantánamo (2006) no hay guionista, ya que se supone es un documental y, en cambio, hay un director artístico, cargo que implica una ficción, dos elementos que dan la clave de la película. El guión lo escriben los protagonistas con su relato en primera persona, pero el documental está ficcionado por sus directores con la recreación de ese relato.
Michael Winterbottom y Mat Whitecross cuentan la historia real de un trío de jóvenes ingleses de religión musulmana que fueron retenidos durante dos años en la terrible prisión de Guantánamo antes de que se comprobara su inocencia y fueran puestos en libertad.

Grizzly Man (2005), de Werner Herzog, ha sido definida como “una perfecta película de hoy”, tan perfecta que parece falsa: un mockumentary o falso documental. El controvertido film —hay opiniones a favor y en contra de que la historia que cuente sea cierta, de que sea un auténtico documental― habla de un joven ecologista y videoaficionado que pasó trece veranos consecutivos conviviendo con los osos pardos de Alaska hasta que él y su compañera fueron descuartizados por uno de los animales.

A través de la precariedad de quienes aparecen en Workingman’s Death (2005), Michael Glawogger recuerda la necesidad de recuperar la figura del trabajador manual como uno de los principales motores de cualquier sociedad. Se trata de una película imprescindible, porque los cinco retratos de trabajadores que viven en los límites de lo imposible nos recuerdan que nuestro entorno cotidiano es un pequeño oasis de civilización en un mundo donde la vida no tiene el mismo valor, e insoportable, porque en su dureza nos enfrenta al hecho de que esta realidad convive con la nuestra, aunque no seamos conscientes de ella.

Phil Morrison logra en Junebug (2005) proponer una historia de emociones dentro de un microcosmos familiar susceptible de ser acentuado por la idealización y el tremendismo y conmover al público sin recurrir a ningún golpe bajo. Uno de los aspectos más llamativos de esta película es el profundo respeto que el realizador siente hacia sus personajes, sin descuidar por ello sus aspectos más oscuros.

Albert Serra, director de Honor de cavallería (2006), afirmaba que su intención en esta cinta no había sido plasmar “la narración de una aventura, sino la aventura de una narración”: hacer al público partícipe de su personal lectura de un libro maravilloso. Así, no aparece ninguno de los archiconocidos episodios de El Quijote, sino que Albert Serra nos hace ver a sus personajes observando los bosques y los cielos, hablando con desconocidos a quien no conseguimos identificar, secuencias que acaban siendo casi oníricas.

Programa:

Viernes 2 – Día del Cine Club
Escondido (2005), Michael Haneke. V.O.S.E.
Martes 6
Zulo (2005), Carlos Martín Ferrera. V.E.
Viernes 9
Los tres entierros de Melquíades Estrada (2005), Tommy Lee Jones. V.O.S.E.
Martes 13
Camino a Guantánamo (2006), Michael Winterbottom y Mat Whitecross. V.O.S.E.
Viernes 16
Grizzly Man (2005), Werner Herzog. V.O.S.E.
Martes 20 – Los Cien Primeros
Workingman’s Death (2005), Michael Glawogger. V.O.S.E.
Viernes 23
Junebug (2005), Phil Morrison. V.O.S.E.
Martes 27 – Los Cien Primeros
Honor de cavallería (2006), Albert Serra. V.E.

Referencia: Juan de Dios Salas Chamorro. Director del Cine Club de la Universidad de Granada.
Tel.: 958 24 34 84. Móvil: 610 43 55 52. Correo e. juandsalas1@telefonica.net.


Los templarios, teutónicos y demás órdenes militares de la Edad Media, objeto de un libro editado por la UGR

A comienzos del siglo XVII nació la Orden del Temple con el fin de salvaguardar la tumba de Cristo y proteger a los peregrinos. Ahora, las universidades de Valencia y Granada coeditan el título “Caballeros de Cristo”, del prestigioso historiador y profesor de Historia Medieval de la Universidad de París, Alain Demurger, quien en un volumen de más de 400 páginas desvela pormenorizadamente los enigmas e intrigas que rodean a esta Orden: las causas reales de su destrucción, la influencia de Felipe el Hermoso de Francia, la posición de la Iglesia ante la guerra, la importancia decisiva del Islam, la administración del patrimonio de la Orden, sus ritos y ceremonias, su posible perpetuación durante siglos.

Con traducción de Wenceslao Carlos Lozano, “Caballeros de Cristo” es un recorrido exhaustivo por la historia de los templarios, hospitalarios, teutónicos y demás órdenes militares en la Edad Media.

Alain Demurger trata entre otros aspectos, en 17 capítulos, sobre el contexto occidental de las cruzadas; la Tierra Santa, cuna de las órdenes militares; las órdenes militares de la península ibérica; el mundo báltico, cruzada misionera y órdenes militares; la cristiandad medieval; los hombres y su reclutamiento; la organización de las órdenes; las órdenes militares y la guerra; la actividad caritativa de las órdenes militares; el patrimonio, la espiritualidad, los símbolos y signos de pertenencia, las crisis y dificultades por las que atravesaron; las órdenes militares españolas, etc.

Caballeros de Cristo

Referencia: Editorial Universidad de Granada
Tfns.: 958 243 930 y 958 242 827. Correo electrónico: ctsanchez@editorialugr.com


La mayoría de los que irán a las urnas en el referéndum no sabe qué votará

La mayoría de los que irán a las urnas en el referéndum no sabe qué votará
La mayoría de los que irán a las urnas en el referéndum no sabe qué votará
Luis Pizarro
ABC
SEVILLA. Un 64,8 por ciento de los electores andaluces acudiría a votar de celebrarse hoy el referéndum sobre la reforma del Estatuto, de los que un 41,6 % votaría favor, el 41,8 se muestra indeciso, un 8,7 votaría en contra, otro 4,8 en blanco y un 1,1 por ciento votaría nulo.
Estos son los resultados del Estudio General de Opinión Pública de Andalucía correspondiente a otoño de 2006 elaborado por el Centro de Análisis y Documentación Política y Electoral de Andalucía (CADPEA), dependiente de la Universidad de Granada,.
La encuesta se efectuó el pasado noviembre y, en total, se llevaron a cabo 3.200 entrevistas sobre el próximo referéndum del Estatuto y otros asuntos de actualidad en la comunidad, como intención de voto ante unas hipotéticas elecciones autonómicas o fenómenos sociales como la inmigración.
En rueda de prensa, la directora técnica de la encuesta, Carmen Ortega, apuntó que, en relación a seis meses y con una intención de participación similar, han aumentado en seis puntos los partidarios del Estatuto y se han reducido en tres puntos los que se oponen al mismo y los indecisos, si bien consideró «llamativo» el alto índice de personas que conforman este último grupo.
Por otro lado, el 45 % de los encuestados considera poco o nada adecuada la inclusión de la expresión «realidad nacional» en el preámbulo del Estatuto..
En este marco de apoyo mayoritario al nuevo Estatuto, casi la mitad de los andaluces aprueba el cambio de posición de los populares y rechazan la postura negativa mantenida por el PA
Casi el 39 %de los andaluces califica la situación económica de Andalucía como buena o muy buena, frente al 29 %con una opinión negativa y al 32 que la contemplan con cierto escepticismo.
Situación económica
Por contra, en la actualidad el 37% de los andaluces valora negativamente la situación política, mientras que el 36 lo hace con optimismo y el 23 % con escepticismo, unos datos que, según la directora técnica de la encuesta, evidencian que «la situación de crispación que vive el país ha tenido su reflejo en la sociedad andaluza».
El secretario de organización del PSOE-A, Luis Pizarro, destacó que la encuesta refleja el «respaldo» que los andaluces dan al proceso de reforma del Estatuto. Según Pizarro, los datos «reafirman» los resultados de las últimas elecciones autonómicas, a la vez que «ponen de manifiesto que los andaluces no terminan de ver al PP como alternativa y no confían en su líder», Javier Arenas.

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Una encuesta prevé una participación del 64,8% en el referéndum

Nuevo Estatuto
Una encuesta prevé una participación del 64,8% en el referéndum
El 41,6% de los electores votaría sí, el 8,7%, no y un 41,8% se muestra indeciso

EL PAÍS – Granada – 27/01/2007

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El 41,6% de los andaluces que votaría, de celebrarse ahora el referéndum del Estatuto de Autonomía, apoyaría el nuevo texto, mientras que un 41,8% estaría indeciso y un 8,7% lo haría en contra, según una encuesta realizada por el Centro de Análisis y Documentación Política y Electoral de Andalucía (Cadpea), que cifra en un 64,8% los electores que votarían. Respecto unas hipotéticas elecciones autonómicas, el PSOE ganaría con un 49,5% de los votos

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Un 4,8% votaría en blanco y el voto del 1,1% sería nulo, según la encuesta hecha pública ayer en Granada, que fue realizada entre el 10 de noviembre y el 12 de diciembre de 2006 por el Laboratorio de encuestas telefónicas asistidas por ordenador de la Universidad de Granada, a través de 3.200 entrevistas.

Según el estudio, frente al 64,8% de los andaluces que votaría con toda seguridad, un 14,4% que se niega a hacerlo. En relación con la valoración sobre la expresión realidad nacional para referirse a Andalucía, un 27,5% lo considera muy adecuado, un 24,2% nada adecuado; y poco, un 20,9%. El cambio de actitud del PP lo percibe la sociedad como bastante acertado en un 39,6%, muy acertado (7,6%), regular (4,2%) y nada (7,3%).

Por el contrario, la postura del PA es considerada por el 31,8% como poco acertada, nada acertada (16%), regular (5%), bastante acertada (13,4%) y muy acertada por el (2,6%).

En cuanto al conocimiento de los líderes políticos, el presidente de la Junta, Manuel Chaves, es el más conocido (99,3%; seguido por el líder del PP en Andalucía, Javier Arenas, (92,4%); el coordinador regional de IU, Diego Valderas, (43,9%); y Julián Álvarez (PA) con un 23,1%. Si se celebraran elecciones al Parlamento andaluz, el PSOE volvería a ganarlas, con el apoyo del 49,5% de los votantes y el PP obtendría el 31,3%. IU y PA conseguirían el 8,11% y el 4,7% por ciento de los votos respectivamente. Todos los valores muy similares a los obtenidos en verano.

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El 42% de los andaluces no sabe si acudirá a votar, según un estudio

El 42% de los andaluces no sabe si acudirá a votar, según un estudio

Delia Molina

Granada- De la encuesta realizada el pasado mes de noviembre por el Centro de Análisis y Documentación Política y Electoral de Andalucía (CADPEA), dependiente de la Universidad de Granada, se desprende que un 64,8 por ciento de los electores andaluces acudiría a votar de celebrarse hoy el referéndum sobre la reforma del Estatuto, de los que un 41,6 por ciento votaría favor, el 41,8 se muestra indeciso, un 8,7 votaría en contra, otro 4,8 en blanco y un 1,1 por ciento votaría nulo.
La directora técnica del estudio, Carmen Ortega, apuntó que, en relación a seis meses y con una intención de participación similar, han aumentado en seis puntos los partidarios del Estatuto, y se han reducido en tres puntos los que se oponen al mismo, así como los indecisos, si bien consideró «llamativo» el alto índice de personas que conforman este último grupo.
«Realidad nacional»
Por otro lado, el 45 por ciento de los encuestados considera poco o nada adecuada la inclusión de la expresión «realidad nacional» en el preámbulo del Estatuto andaluz.
En este marco de apoyo mayoritario al nuevo Estatuto, casi la mitad de los andaluces aprueban el cambio de posición del PP y rechazan la postura negativa mantenida por el PA respecto a la reforma del Estatuto de Autonomía.
En el ámbito andaluz, los ciudadanos otorgan una puntuación media al presidente andaluz, Manuel Chaves, de 5,34; a un punto de distancia le siguen Javier Arenas (PP) (4,30) y Diego Valderas (IU) y, finalmente, figura Julián Álvarez (PA) con 3,80 puntos.
Asimismo, más de la mitad de los andaluces (51%) cree que hay demasiados inmigrantes en Andalucía.

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Un estudio muestra que el consumo de maíz, cereza o vino retrasa el envejecimiento

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Un estudio muestra que el consumo de maíz, cereza o vino retrasa el envejecimiento
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AGENCIAS

El consumo de alimentos como el maíz, la avena, la cereza o el vino tinto retrasan el envejecimiento por su alto contenido en melatonina, una sustancia natural que produce el ser humano en pequeñas cantidades y que retrasa el daño oxidativo y los procesos neurodegenerativos propios de la edad.

Así lo establece un estudio de la Red Nacional de Investigación del Envejecimiento en el que participan investigadores del Instituto de Biotecnología de la Universidad de Granada, informó a Efe la institución académica.

El trabajo ha sido llevado a cabo en ratones normales y transgénicos, a los que se provocó un envejecimiento celular acelerado, si bien sus resultados son aplicables al ser humano.

El estudio, en el que también han participado investigadores de las universidades de Sevilla, Oviedo, Zaragoza, Barcelona y Reus, concluye que el consumo de la melatonina retrasa el daño oxidativo y los procesos inflamatorios propios de la edad.

Esta sustancia natural, que el ser humano produce, se encuentra en pequeñas cantidades en algunas frutas y verduras como la cebolla, la cereza y el plátano y en cereales como el maíz, la avena y el arroz, además de en el vino tinto y algunas plantas aromáticas como la menta, hierba luisa, salvia o tomillo.

Según Darío Acuña, miembro del Instituto de Biotecnología de la Universidad de Granada y coordinador de la Red Nacional de Investigación del Envejecimiento, el estudio ha comprobado que es a los cinco meses de edad en los ratones, lo que equivaldría a los 30 años del hombre, cuando comienzan a aparecer los primeros síntomas de envejecimiento en los tejidos animales debido a un aumento de los radicales libres (oxígeno y nitrógeno), que a su vez provocan una reacción inflamatoria.

Este estrés oxidativo también tiene su reflejo en la sangre del animal, ya que, según han comprobado los investigadores, las células sanguíneas son más frágiles con el paso de los años, por lo que su membrana celular se destruye más fácilmente.

Los autores del estudio administraron melatonina en pequeñas cantidades a los ratones y observaron que esta sustancia, además de neutralizar el estrés oxidativo y el proceso inflamatorio provocado por el envejecimiento, retrasa los efectos de éste, aumentando así la longevidad.

La labor de la Universidad de Granada consistió en estudiar la función de la mitocondria de los ratones y su capacidad para producir ATP o trifosfato de adenosina, una molécula encargada de almacenar la energía que cualquier célula necesita para llevar a cabo todas sus funciones.

Según Acuña, la administración crónica de melatonina en el animal en el momento en que deje de producirla ayuda a contrarrestar todos los procesos asociados al envejecimiento.

Así, la ingesta de esta sustancia a diario en el hombre a partir de los 30 ó 40 años podría, si no prevenir, al menos retrasar la aparición de enfermedades ligadas al envejecimiento y relacionadas con los radicales libres e inflamación, como son muchos procesos neurodegenerativos (Párkinson), así como las complicaciones de otras patologías como la diabetes.

El investigador confía en que el Ministerio de Sanidad legalice pronto su uso, ya que al ser un producto natural producido por el organismo humano, esta sustancia no se puede patentar y su producción resultaría poco rentable para la industria farmacéutica.

Mientras se legaliza o no, los expertos recomiendan el consumo de esta sustancia al menos como suplemento nutricional.

Los resultados de esta investigación se han publicado en algunas prestigiosas revistas del campo de la Medicina como Free Radical Research y Experimental Gerontology, entre otras.

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